Maio de 2003, essa é a data que nos casamos. Talvez eu deva me apresentar. Meu nome é Laura, sou casada com Marcelo há exatamente 20 anos. Nosso relacionamento sempre foi muito fogoso e cheio de surpresas, umas rapidinhas dentro do carro, uma noite de fantasias e fetiches sexuais, saíamos literalmente da rotina e nos divertíamos muito. Porém, depois de 3 anos de casados parece que a festa tinha acabado e estávamos presos à uma relação sem graça e sem tesão, mas, deixe-me me explicar melhor a situação.
Já tinha ouvido falar que o casamento não é algo fácil e que na maioria das vezes acaba entrando na rotina, mas nunca imaginei que estaria na situação em que estávamos, eu cheia de tesão com um marido que mal ligava e olhava pra mim, e só pensava em seus próprios projetos. Já tinha tentado de tudo, conversávamos e conseguimos nos entender, mas passavam duas semanas e as coisas voltavam a ser como antes, e todo aquele ciclo de cobranças se iniciava novamente… Eu realmente estava cansada de tentar chamar a sua atenção, de fazer com que ele me notasse, me desejasse. Me sentia péssima e tinha momentos nos quais pensei que ter me casado com Marcelo tinha sido a maior burrice da minha vida. Então buscava o meu consolo na masturbação, tinha vezes que eram umas cinco por dia, mas não é a mesma coisa, óbvio. Sentia falta do beijo da boca, daquela pegada quente, do sexo oral. E por não ter atenção desejada do meu marido, quando íamos para cama o sexo não era bom.
Nossa relação nitidamente não estava bem e parecia que só eu me importava em tentar tirar nosso relacionamento da rotina. Sim, a rotina havia nos devorado, as brigas eram contínuas, uma luz acesa era motivo de discussão. Brigávamos por motivos tão insignificantes, mas a verdade é que aquelas brigas eram um pedido de socorro da nossa relação, até que chegou o dia da briga da separação. Sim, esse dia chegou e detalhe, foi por causa de uma pasta de dente. Sabíamos que o verdadeiro motivo era algo muito mais complexo é que perdurava durante esses três anos em que não tínhamos conseguido nos resolver como um casal, sempre voltamos à estaca zero, e como eu já estava cansada, não queria mais lutar pelo meu casamento sozinha, decidi pedir a separação.
Apenas acordei naquele dia, tomei um banho, coloquei um lindo vestido, escovei meus dentes, e fui tomar café. Quando ele desceu, sentou-se à mesa e enquanto enchia sua xícara de café, eu disse que ele não me amava, que tudo que eu falava era em vão, estava cansada e não tinha mais emocional para continuar naquela situação. Ele friamente me olha e diz que todo o caos que eu estava fazendo era por uma pasta de dente, eu disse que não, que eu vinha falando há 3 anos e que ele ter deixado mais uma vez a pasta de dentes torcida em cima da pia era somente mais um sinal de que ele não prestava atenção no que eu dizia, não dava a mínima.
Terminei o meu café e disse que iria para um hotel, subi fazer as minhas malas, peguei algumas roupas e disse que depois voltaria para buscar o restante, ele estava surpreso, mas não expressou nenhuma tentativa em me impedir de sair de casa. Confesso que eu esperava algo desse tipo, um vamos tentar vou mudar, ou simplesmente que se jogasse aos meus pés e me pedisse perdão. Mas não teve. Então saí, ainda mais frustrada, porque tive a certeza de que o amor realmente chegou ao fim. Não recebi o mínimo de atenção e quando não temos isso, simplesmente vamos deixando de sentir amor por aquela pessoa, é como se fosse algo para nos proteger já que não tínhamos o que esperávamos.
Mas voltando o assunto, acabei indo para o hotel por dois dias. Era quinta-feira, por volta das 09:00 da manhã, quando Marcelo me mandou um áudio dizendo que gostaria de me ver pessoalmente para conversar. Gostei de ele ter vindo atrás, mas eu ainda não sabia se realmente queria conversar. Óbvio que não aceitei logo de início, mas ele insistiu muito e percebi que ele nunca havia insistido em nada quando estávamos juntos, então decidi aceitar para ver o que iria dar. Esse é o lado bom de quando a pessoa percebe que errou com você, ela reconhecer o erro e vir atrás. Então combinamos de nos encontrar em um restaurante que adorávamos ir. Estava disposta em ir bem linda e sensual, e claro que meu marido era um gostoso e confesso estava morrendo de vontade de transar, só de lembra daquele corpo malhado e todo suado em cima de mim, já fico toda molhada. Coloquei um vestido vermelho de cetim meio soltinho mas que ainda sim marcava o corpo inteiro, de alcinha, com as costas toda aberta, sem sutiã e sem calcinha, já que era pra impressionar iria fazer jus ao nome. Fiz um coque bem despojado, já que queria atenção máxima nas minhas costas e também no meu bumbum, aproveitando o vestido que o valorizava. Então ele teria duas visões privilegiadas, uma das minhas costas que ele amava e a outra do meu bumbum. É claro que coloquei um salto bem fino, preto, de amarrar no tornozelo deixando minhas pernas bem sensuais. Fiz uma maquiagem sutil, passei um lindo batom vermelho e o perfume que ele amava.
Então pedi um carro e fui ao restaurante que marcamos de nos encontrar, quando entrei, já recebi um elogio do motorista. Eu estava realmente linda, radiante. Quando desci do carro e entrei na porta do restaurante, percebi todos os olhares voltados pra mim e eu como uma boa leonina, adorei cada olhar, então caminhei lentamente e com um ótimo rebolado até a mesa onde ele já estava me esperando e ele não tirava os olhos de mim, me fez vários elogios, disse que eu estava muito gostosa com aquela roupa e que tinha ficado de pau duro só de me ver caminhando até a mesa, imagina como ele iria ficar me vendo sem aquele vestido e totalmente nua para ele. Continuei séria por fora, mas por dentro a safada que habita em mim estava em chamas. Agradeci o elogio e disse que estava curiosa pela conversa, ele riu e disse que eu estava acelerando as coisas, vamos beber primeiro, matar a saudade e eu estava adorando todo aquele mistério.
Concordei, ele chamou o garçom e pediu uma garrafa de vinho, enquanto ele anotava o nosso pedido parecia que iria me devorar com seus olhos verdes e só ouço meu marido falando bem baixinho: ela é linda, não é? Você pode olhar a vontade, porque hoje eu que vou foder muito a putinha da minha esposa. Depois de ouvir isso eu estava fervendo por dentro, era tudo o que eu queria ouvir naquela noite, que ele iria me foder sem pudor. E por um instante me perco em meus pensamentos lembrando das mãos dele passeando pelo meu corpo todo, enquanto a sua boca me beija. Laura, Laura, está me ouvindo? Sua voz me tirou do transe em que meus pensamentos estavam. Respondi que estava aguardando o nosso pedido e estava com fome, usei um tom sensual, mas com um pouquinho de sarcasmo também junto com uma risadinha de canto de boca e uma leve mordida. Ele me chamou pra sentar ao seu lado, já que estávamos frente a frente, então me levantei e fui em sua direção, quando sento ao seu lado, já percebo um volume em suas calças, mas me controlei para não pegar, mas fiz questão de olhar e me deliciar. Nosso pedido chegou junto com o vinho, comemos, então papo vai, papo vem e quando nos demos conta já tínhamos bebido quase 3 garrafas.
Marcelo vira e diz que tem uma proposta para me fazer e sem rodeios, pergunta se eu gostaria de conhecer uma casa de swing com ele. Indignada, questiono: como assim, você está louco? Como faz uma proposta dessas enquanto o nosso casamento está por um fio? Ele pede para eu me acalmar e fala que não é o que eu estou pensando, e sim para sairmos da rotina, porém sem troca de casal, porque ele não aceitaria ver um outro homem me fodendo, mas que poderíamos transar em um quarto enquanto outras pessoas nos olhassem, já que ele me conhecia muito bem e sabia o quanto eu gostava de olhares. Estava confusa, porém instigada, era muita informação pra minha cabeça, pedi mais vinho, bebi e não parava de imaginar a cena. Então depois de um breve silêncio pairando sobre nós, pergunto se a proposta ainda está de pé?
Vou ensinar a ele como amar e tratar uma mulher fogosa como eu. Ele rapidamente se levanta para pagar a conta e caminhamos até o carro. Antes de entrar no carro começamos a nos beijar loucamente, sua mão percorrendo pelo meu corpo inteiro, então demos um último beijo e entramos no carro, andamos por cerca de meia hora até chegar na famosa casa de Swing, mas, nesse tempo dentro do carro, já rolaram algumas preliminares e claro que aproveitei para provoca-lo, já que estava sem calcinha, o queria aos meus pés. Entramos e logo um casal bem bonito e jovem vieram ao nosso encontro, perguntaram se era a nossa primeira vez e dissemos que sim. Nos pediram uma bebida e falaram que era por conta deles, então comecei a me soltar e ficar mais relaxada com nossos novos amigos, demos muita risada, e como era dia de semana, meu marido logo sugeriu de subirmos para um dos quartos, aceitei o seu convite e subimos, entramos em um quarto todo de vidro, com pouca iluminação, tinha uma cama bem aconchegante e grande, um balanço suspenso e uma mesa.
A bebida estava fazendo efeito durante a nossa conversa de como iríamos iniciar tudo aquilo. Marcelo me beija com vontade, me segura no colo, entrelaçando minhas pernas em volta dele e me coloca sob a mesa enquanto sobe o meu vestido, acariciando o meio de minhas pernas e cai de boca em mim, enquanto me arqueava para trás sentido aquele sexo oral bem molhado e mais delicioso do mundo, que saudade eu estava. Logo notei que as pessoas paravam para nos observar pela parede de vidro e alguns casais com inveja de ver tanto prazer a dois. Eu gemia enquanto sentindo meu marido acariciando meu clitóris e sua língua brincando com o bico do meu seio. Fiz questão de olhar bem fundo nos olhos dele, queria que ele visse o prazer que ele estava me proporcionando.
Gemi quando ele colocou dois dedos dentro de mim, sem nem pedir licença, massageando minha buceta e buscando meu ponto de prazer. Meu marido sabia muito bem onde estava, mas a diversão estava em “procurar”. Fechei os olhos, me entregando às sensações, ignorando os casais que agora estavam em toda parte, senti a boca do meu marido mamando os meus dois seios de uma vez, entre lambidas e chupões. As estocadas eram firmes, entre lentas e rápidas ritmadas, acompanhando cada beijo de língua que desceu mais uma vez, passeando pela minha barriga até chegar na minha buceta toda lisinha – que a essa altura já estava encharcada – e se apoderar. Enquanto intercalava leves chupadas com lambidas suaves e intensas e mordidas na parte interna das minhas coxas, meu marido foi aumentando o ritmo dos dedos, que entravam e saíam fazendo movimentos circulares, como ele sabia que eu gostava.
Meu corpo tremia de vontade de sentir aquele pau gostoso e cheio de veias dentro de mim, estava me sentindo desejada, como há tempos não sentia, e eu sabia que ele também estava com saudades. Agora eu sabia, com toda a certeza. Em poucos minutos já estava dominada, me contorcendo, seminua e com meu marido me levando à loucura. Um show e tanto para aquela casa de Swing. A essa altura os meus dedos já estavam enroscados nos cabelos dele, puxando sua cabeça e comecei a sentir o calor que me invadia a cada mexida de seus dedos, cada movimento circular ou passada de sua língua em meu clitóris, cada arranhão pelo meu corpo enquanto sua mão livre passeava, agarrando minha carne.
Estava a ponto de gozar quando enrosquei minhas pernas ao redor dele, tentando puxar pra cima, mostrando o que queria já que minha boca não conseguia fazer nada além de gemer. Abri meus olhos e me deparei com os olhos famintos do meu marido me olhando, estava desesperada, dividida entre me permitir o alívio do orgasmo e a vontade de ser fodida como uma cadela enquanto estava inundada por todo aquele tesão. Desviei o olhar dele e olhei para os casais do lado de fora nos desejando, foi quando ele parou o que estava fazendo e me perguntou se estava gostando da visão. Só balancei a cabeça dizendo que sim, foi quando ele subiu pelo meu corpo e pude sentir seu pau roçando minha buceta e ouvir sua voz sussurrando em meus ouvidos “Que tal ensinarmos como se faz?”
Mal terminou de dizer isso e me invadiu, tomando meu ar e me puxando pra junto dele, para mudarmos de posição sem que saísse de dentro mim. Me colocou de costas e fiquei de quatro pra ele, então apoiei o meu cotovelo na mesa enquanto empinava bem a minha bunda para senti-lo mais fundo. Suas mãos batendo em minha bunda me dava ainda mais tesão. Segurava forte minha cintura e colocava com força. A respiração ofegante e os sons dos gemidos que escapavam de seus lábios enquanto eu rebolava no pau dele me fizeram até esquecer que há dois dias eu estava brava com ele.
Só o que queria era que ele me preenchesse assim para sempre. O calor continuava a subir pelo meu corpo suado, tomando a forma de uma explosão que me fez gritar de prazer enquanto ele metia em mim com mais força e eu gozava. Meus braços amoleceram e me deixei deitar sobre a cama onde já havíamos ido parar, e em seguida ouvi dele: “Ah não, ainda não. Você foi uma menina muito má. Fora que nossa plateia ainda quer mais”.
Virei o rosto para conseguir ver os vidros e percebi que a casa toda tinha parado pra nós assistir. Aquilo me acendeu mais uma vez e quando dei por mim, já estava em cima dele cavalgando gostoso, pronta para o segundo round, que foi ainda mais selvagem que o primeiro. Naquela posição conseguia ouvir melhor os sons de seus gemidos, que se misturavam aos meus numa sinfonia de luxuria sem fim.
Passamos uma hora e meia naquele lugar, mas parecia que tinha sido muito mais. Meu corpo inteiro tremia como se tivesse corrido uma maratona. Até hoje me pergunto como o meu marido conseguiu dirigir para ir embora depois de tudo o que tinha acontecido. Fomos pra nossa casa, juntos e quando chegamos ele me disse que reconhecia que tinha se distanciado nos últimos anos, só pensando em trabalho e prometeu que tiraria mais tempo para mim e para sermos como antes. Daquele dia em diante toda o nosso tesão um pelo outro voltou, e claro que ambos se esforçaram para não deixar o casamento esfriar novamente, e toda vez que a nossa relação começa a querer entrar na rotina a gente dá um jeito de tirá-lo, quem sabe não voltamos aqui contando mais uma de nossas aventuras juntos.
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