Conto Erótico: Uma noite com o Sr desconhecido

Era Segunda-feira às 17h, estava totalmente entediada dentro do escritório quando recebo uma mensagem da Raquel, uma amiga me chamando para sair. Pensei: “ela só pode estar ficando louca, é segunda-feira, só quero ir para casa, tomar um banho, pedir uma comida e dormir”. Então recusei seu convite, como se ela fosse aceitar a ideia de que eu não queria sair… pois bem, insistiu por quase uma hora até que me venceu no cansaço. Aceitei seu convite com uma condição, a de que voltaríamos cedo para casa, Raquel concordou e enviou a localização do bar e combinamos de nos encontrar às 20h.
 
Saindo do trabalho, nem um pouco animada, pensei que não poderia ser tão ruim assim. Cheguei em casa e fui direto para o banho, tomei um daqueles bem demorados, lavei o cabelo e como é bom, depois de um dia entediante, sentir aquela água quente escorrendo pelo meu corpo, passei meu gel de banho com cheiro de baunilha extremante aveludado deixando meu corpo sedoso. E de repente quando me dei conta, estava atrasada. Desliguei o chuveiro e saí correndo para me secar. Já era 19h30 e tinha apenas 30 minutos para secar meu cabelo, maquiar, escolher a roupa e estar no bar. Corri para o quarto, passei um hidratante e logo em seguida passei um perfume. Coloquei um vestido preto, justo e com decote que não teria erro, um Scarpin rosa, fiz uma maquiagem básica, sequei o cabelo, peguei minha bolsa, desci correndo até o meu carro, entrei e fui até o bar.
 
Quando eu entro no bar recebo uma mensagem de Raquel pedindo desculpas dizendo que não conseguiria ir, pois seu filho havia passado mal e ela achou melhor suspender a babá para cuidar dele. Pensei que ela só poderia estar brincando com a minha cara, fiquei tão furiosa que não quis responder sua mensagem naquele momento. Mas, como já estou aqui, aproveitei para pedir algo para comer, beber e depois volto para casa.
O bar estava vazio, tinha apenas eu dentro daquele lugar, mas o ambiente era bem aconchegante com uma meia luz charmosa e os sofás todos de couro preto. Resolvi sentar no balcão e fazer o meu pedido. Estava com vontade de um Martini para iniciar a minha noite naquele bar, sozinha. Estava mexendo no celular, tomando meu drink, a raiva já havia passado e resolvi responder a mensagem de Raquel dizendo que se ela precisasse de algo poderia me ligar e foi quando ouvi uma voz rouca falando para mim: boa noite moça, posso me sentar ao seu lado?
Naquele momento quando olho para o lado, vejo um homem de 1,90m, cabelo curto e escuro, sua pele bem branca, barba bem feita e com uma boca bem carnuda, seus braços pareciam que iriam explodir na camisa de tão fortes que eram, engoli seco e disse que sim, ele agradeceu e eu continuei mexendo no meu celular. Estava sem reação e não iria puxar assunto já que ele havia se oferecido para sentar ao meu lado, e foi quando ele me perguntou qual bebida estava tomando, respondi que era um Martini. Então ele pediu ao garçom um outro Martini pra mim e um uísque pra ele. Começamos a conversar, contei que havia levado um “bolo” da minha amiga, e ele disse que estava de passagem a trabalho pela cidade e iria embora no outro dia. Durante a conversa, pude notar que ele não tirava os olhos do meu decote, e não querendo me gabar, mas meus seios são realmente de tirar o fôlego, então quis retribuir e fiquei olhando para seu pênis enquanto conversávamos, claro que discretamente, olhava seus olhos e abaixava a cabeça com uma carinha de safada. Acho que o álcool já estava fazendo efeito pelo meu corpo.
 
Então ele começa a me elogiar, falando do meu cabelo, da minha pele, da minha boca, e ele disse que estava curioso para ver meu bumbum já que eu estava sentada desde quando ele me viu, então me levantei sutilmente da cadeira, fui bem pertinho dele, coloquei as suas mãos no meu bumbum e falei no seu ouvido que ele poderia apalpar só um pouquinho, então só senti uma pegada forte e com muito desejo, já estava excitada e por mim transaria com aquele homem ali mesmo, tinha até me esquecido dos garçons. Ele sugeriu que fossemos para uma das mesas ao fundo do bar onde não daria para os garçons nos verem. Aceitei seu pedido indecente e caminhamos até o fundo do bar, sentei em um banco estilo sofá, bem confortável e ele ao meu lado.
Estávamos tão excitados que começamos a nos beijar com muito tesão, que química louca era aquela. Não resisti, puxei seu cinto e coloquei a minha mão dentro da sua calça, caramba o que era aquilo, senti seu pênis pulsando bem duro e comecei a massageá-lo. Ele subiu o meu vestido, puxou minha calcinha de lado e simplesmente enfiou o dedo dentro da minha buceta, que naquele momento estava muito molhada, mas logo tive um pouco de consciência e disse que não poderíamos fazer nada ali, pois as pessoas que trabalhavam poderiam ver. Ele respondeu para eu ficar tranquila que ninguém perceberia… e estava tão bom que não queria que parasse. Então ele sugeriu que fossemos ao banheiro eu topei na hora, fui primeiro e logo atrás veio ele, ele tirou o meu vestido tão rápido e começou a beijar meu pescoço, depois chupar meus seios, não estava aguentando de tanto tesão, eu suplicava pra ele colocar o seu pau dentro da minha buceta mas ele disse que só colocaria depois de uma boa mamada, então me ajoelhei e coloquei seu pau dentro da minha boca. Chupei com tanta vontade que ele me puxou pra cima e socou seu pau dentro de mim, eu gemia de tanto prazer, e o que era aquilo que eu estava sentindo. Então ele me virou de costas, me colocou contra a pia gelada do banheiro com meus peitos encostados nela, agarrou minha cintura e socava cada vez mais forte dentro de mim, ele me penetrava com tanto desejo e tão fundo que cheguei a gozar, e mesmo depois ele não parava de meter, só sentia seu dedo circulando o meu ânus, então ele me pediu permissão para colocar seu pau no meu cuzinho, e eu concordei. Ele começou a colocar seu pênis lá dentro. Estava com aquela sensação deliciosa, era uma mistura de dor e prazer ao mesmo tempo então eu sentia o seu suor escorrer e chegar a pingar nas minhas costas, ele bombeava tão forte que só ouvi seu gemido e uma jorrada de porra dentro de mim.
 
Ficamos ali um tempo recuperando as forças para nos limparmos e logo em seguida peguei meu vestido do chão, me vesti e saí. Fui direto para mesa pegar minha bolsa e pagar a minha conta. Fui embora sem me despedir e nem perguntar o nome daquele homem que eu nunca mais veria, mas que tinha sido o melhor sexo que eu fiz na vida.
No dia seguinte, Raquel me manda mensagem perguntando como tinha sido a noite, só respondi que estava esperando outro bolo dela e queria que fosse logo, vai que tinha a sorte de reencontra-lo.

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