Conto Erótico: Viagem Inesperada

Isso aconteceu uns dois anos e meio atrás. Sou promotor de Justiça e meu trabalho após a pandemia tem sido em home office, uma vez a cada 15 dias trabalho presencial, apenas para fazer algumas reuniões e participar de audiências públicas. Como o trabalho estava me consumindo resolvi fazer uma viagem para relaxar, já que tenho essa flexibilidade de trabalhar em qualquer lugar, só preciso de um celular, notebook e internet, que de preferencia fosse rápida.

Então imediatamente reservei um resort, e comprei as passagens para o dia seguinte, estava animado para fazer essa viagem, até porque nem me lembro qual foi a última vez que havia feito solteiro. Abri um vinho para comemorar enquanto arrumava as malas e esperava dar o horário para ir ao aeroporto. Só imaginava o quanto isso me faria bem.

Dia seguinte chegou, fiz meu check in e embarquei para Barra de São Miguel, Alagoas. Chegando no Resort já dei de cara com uma bela morena, que estava em minha frente pegando a chave do seu quarto e, sinceramente, fiquei de queixo caído. Ela tinha um dos corpos mais belos mais belos que eu já tinha visto na vida, cabelos longos uma bunda bem redonda e empinada, silhueta marcada e quando ela passou por mim percebi que tinha uma cara de quem gostava de uma boa pegada, se é que me entende. Então dei um sorrisinho de canto de boca e fui pegar a chave do meu quarto.
Quando entrei o quarto era espetacular e aconchegante, deixei minha mala, troquei de roupa, coloquei uma bermuda, chinelo, passei protetor e peguei meu boné. Logo desci para piscina, já que estava um calor insuportável.

Estava lá me refrescando já que tinha apenas 3 horas para descansar, após isso tinha uma audiência online, então peguei um drink sem alcool e fiquei me refrescando e apreciando o mar que estava alguns metros de mim. De repente ouço alguém me chamar e quando virei, era a bela morena que tinha visto quando cheguei, respondi – oi, e ela pediu pra que eu tirasse uma foto dela. Foi quando percebi que ela estava sozinha também, então fiz umas 3 fotos e pedi para ela verificar se tinham ficado boas, ela logo respondeu se eu era fotógrafo, respondi que precisaria melhorar muito ainda, ela deu risada com quem diria, se ache menos, enfim como só tinha nós dois na piscina começamos a conversar. Perguntei de onde ela era e se estava sozinha.., conversamos praticamente por uma hora ininterrupta, não resisti e disse que ela tinha um corpo muito esbelto, ela riu e disse que eu poderia elogiar mais, já que ela adorava elogios, ainda mais de um cara bonito como eu, confesso que meu ego na hora subiu. Começamos a conversar um pouco mais perto, rolou ali umas carícias inocentes. Foi quando decidi adiar a audiência que tinha…

Ela estava me provocando muito enquanto o pessoal do resort não olhava. Ela virava de costas, esfregava sua bunda no meu mastro, dava uma rebolada, apertava as minhas coxas enquanto eu pegava um drink, uma foto que ela pediu para fazer dela com aquele biquíni minúsculo quase revelando tudo… então eu sabia que ela estava toda molhadinha, me querendo e eu estava babando, e nem digo por onde.

O fato é que estávamos ambos nos querendo, levemente inconsequentes e loucos de tesão. Até que ela me convidou para ir pro seu quarto. Subimos e já cheguei agarrando ela, apalpando e mordendo, perguntando quem era a minha puta e ela dizia que era ela. A cada tapa que eu dava na bunda dela, a cada apertão naquela cintura e nos seus peitos, mais ela gemia e queria que eu a comesse.

Estávamos nos agarrando, beijando, nossas línguas se moviam lentamente e sincronizadas, assim como nossas passadas de mãos. Grudei-me nela, colocando uma de suas pernas pra cima, deixando minha rola bem na mira da entrada da sua xoxota, que estava toda molhadinha.

Puxei ela para cima, ajeitando suas pernas ao redor da minha cintura, apoiei suas costas na parede e com uma mão segurei sua bunda e com a outra apoiava também na parede. Ela estava agarrada em mim de braços ao redor do meu pescoço, eu adoro essa posição.

Meu pau não era nem um pouco pequeno ou delicado, então a segurei bem firme e fazia ela senti cada vez mais as pinceladas no seu clitóris e na sua entrada, eu estava só provocando, me molhava no suco que escorria dela, enquanto a beijava, chupava seu lábio inferior, sua língua, beijava seu pescoço, apertava sua bunda e esticava um dedinho safado na direção do seu cu, que estava piscando a essa altura.

Ela pedia, gemia, implorava pra eu meter logo nela, ela tentava se mexer, mas eu estava prensando na parede enquanto movia o corpo só o suficiente para provocar ela com meu pau grosso que tanto ela dizia que amava a sentir invadindo. Quando ela já não estava mais aguentando de tanta vontade eu meti com tudo, até o fim. Só com isso já senti ela gozando pela primeira vez.

Meti com desejo cada socada, devagar e funda, e as ondas invadiam ela tanto quanto eu. Por conta da posição o meu corpo inteiro pressionava ela, a base do seu pau massagiava o seu clitóris, meu pênis entrando e saindo dela em uma lentidão torturante, e minha mão espalmada em sua bunda, ajudando a manter o equilíbrio, o dedo esticado entre suas nádegas ainda massageando o seu cu em círculos, usando o líquido que escorria.

A velocidade foi aumentando gradativamente, assim como o fogo dentro de nós. Ela mordia a minha orelha, arranhava minhas costas, rebolava, gritava de tesão a cada vez que eu metia em nela. Sua voz safada no meu ouvido era música e a cada vez que eu a chamava de gostosa, de minha cadela, minha puta. E ela era minha naquele momento! Totalmente minha, tudo o que eu quisesse que ela fosse. Gozei várias vezes naquela buceta deliciosa. Mas nós não queríamos só isso.

Quando percebi que estava prestes a gozar segurei ela bem firme, afastei da parede e a levei para a cama, colocando ali e saindo de dentro dela. Eu estava completamente mole e ofegante e quando virei pra beber água vi na mala dela uma embalagem e um brinquedo que reconheci na hora.

Ela tinha comentando que gostava de dar o cu, que até tinha alguns brinquedinhos, que pareciam uma jóia. Então quando vi o plug perguntei se ela queria tentar e ela no mesmo instante virou de barriga pra baixo e empinou a bunda pra mim, que de início já fiquei louco de tesão. Perguntei se ela tinha certeza e ela respondeu “só mete!”

Nunca tinha ficado tão feliz! Dei um tapa na sua bunda que só de lembrar eu sinto a palma da minha mão arder, uma delícia, e peguei uma camisinha da minha carteira pra colocar no brinquedinho dentro. Já tinha lido que era um jeito de deslizar mais fácil, e também de proteger mais as coisas.

Quando ela menos esperou passei a língua por toda a extensão da sua xoxota, arrancando gemidos e depois indo pro seu cuzinho, que já piscava de vontade de entrar na brincadeira. Então peguei o lubrificante de sabor algodão doce que tinha um cheiro muito gostoso e joguei uma quantidade generosa nas minhas mãos e passei em volta do seu cuzinho enquanto a chupava e massageando com o dedo, apertando, e aquela sensação de prazer com tesão e vontade nos possuía, fazendo ela rebolar mais e mais, seu corpo já tremendo de novo com outra gozada que chegava.

Antes que ela pudesse reagir eu já tava metendo a minha pica grossa nela de novo, ainda apertando o dedo ali, esperando ela relaxar mais, até seu dedo começar a entrar. Naquele momento ela tinha me falado que era o melhor sexo que ela já tinha tido. O meu dedo entrando e saindo atrás, cada vez com mais lubrificante, pra deslizar bastante, enquanto eu metia sem dó na frente, estava deixando-a maluca.

Ela gemia, mandava meter mais, pedia pra eu enfiar logo o plug, que queria sentir ele a rasgando inteira, e isso deixava eu com mais tesão, indo ainda mais fundo e me fazendo gozar. Quando percebi que ela estava extremamente relaxada foi quando eu tirei o dedo e começei a colocar o brinquedinho.

Primeiro o plug menor, empurrando com o dedo pra dentro, depois tirei e coloquei o plug médio e assim foi indo, sempre bombando a minha pica naquela buceta deliciosa, num ritmo bem devagar que só eu saberia explicar. Uma a uma fui trocando os plug até chegar no plug G.

A partir do Plug G começou a doer um pouco, mas daí eu tirei e enfiei o meu pau fiquei metendo bem devagar, enquanto ela pedia para eu não parar e continuei entrando e saindo, massageava tudo por dentro a cada estocada, era como se eu sentisse tudo mais apertado e pulsando ao mesmo tempo isso me levou a gozar mais algumas vezes.

Perdi completamente a conta de quantos orgasmos tivemos juntos. Foi uma tarde inesquecível e a melhor viagem da minha vida, e claro que até hoje mantemos contato e de vez em quando conseguimos conciliar umas viagens juntos para matar a saudade da paixão que ela me causou.

Atenção: Os direitos do conto erótico “Viagem Inesperada” pertencem à Sklep e, portanto, a reprodução do conteúdo é proibida.

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